Comunidade paga a fazendeiro para usar campo rico em óleo e se arrisca com equipamentos arcaicos.
Ko Min, de 26 anos, usa um equipamento arcaico para extrair, com a força dos braços, petróleo cru de um poço na vila de Minhla, em Mianmar. O homem pagou cerca de US$ 1 mil a um fazendeiro para ter direito a usar três poços no local.
Com as mãos, Ko Min expreme da ponta da mangueira o óleo extraído de um dos poços de 100 metros de profundidade em Minhla, no distrito de Magwe, Mianmar. Por dia, ele extrai e revende pelo equivalente a US$ 30 dos três poços a que tem acesso.
Mulher atravessa lamaçal do campo de extração em Minhla com um galão de água limpa equilibrado sobre sua cabeça. Em Mianmar, país em que a maioria da população vive na pobreza, comunidades encontram maneiras de explorar as riquezas minerais do solo.
Ko Min extrai óleo manualmente de um poço em Minhla, Mianmar. Moradores de comunidades pobres da região pagam para fazendeiros pelo direito de explorar os campos, geralmente utilizando equipamentos primitivos e que expõem as pessoas a riscos.
Ko Min recebe o pagamento pelo óleo cru extraído em Minhla, Mianmar. Por dia, ele consegue o equivalente a US$ 30 dólares utilizando os três poços a que tem acesso. Ele pagou cerca de US$ 1 mil a um fazendeiro pelo direito de explorar os poços.
Mulher atravessa lamaçal do campo de extração em Minhla com um galão de água limpa equilibrado sobre sua cabeça. Em Mianmar, país em que a maioria da população vive na pobreza, comunidades encontram maneiras de explorar as riquezas minerais do solo.
fonte g1.com
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